20 de novembro de 2010

A chuva caia,

os carros passavam, alguns buzinavam. Os saltos quase a impediam de andar as lágrimas começavam a cair no rosto. Mais ela precisava continuar andando, precisa encontra-lo. Precisava dizer que o ama, que sempre amou. Ah .. As palavras nunca ditas, você sempre se arrepende nas horas erradas. Entrou correndo no hall do hotel. Se desse sorte ele ainda estaria lá. Entrou no elevador, subiu até o 22 andar e a porta do quarto estava entre aberta. Provavelmente ele já tinha ido embora. Entrou. O quarto estava sem ninguém, ela encostou a mão na cadeira que tinha sentado há 8 horas atrás e quando ia desatar a chorar, uma voz sussurrou: 'eu não fui embora' (…)

Um comentário:

  1. que emocionante, man. amei. me faz ficar imaginando o que acontece depois (:

    ResponderExcluir