12 de dezembro de 2010

É aquela inconstância constante,

o medo do acaso, não se sabe o que ela guarda. É uma rispidez ao falar de amor, talvez porque nunca tenha amado, ou amado demais. Eterna carência, uma mistura de sensações. Cheira amadeirado e doce ao mesmo tempo e não deixa transparecer o que sente muita das vezes. Ela tem medo. Ela sente dor. Ela se arrepende. Ela é igual a mim. Ela, na verdade, sou eu.

Um comentário: