4 de fevereiro de 2011

Ela disse a ele logo ao entrar, despindo os ombros, e acendendo um free, que ser livre era uma opção favorável, quando se era 'interna'... Entendido ou não, ele a abraçou, a pegando de costas e mordendo sua nuca, e disse que ser amigo era uma opção livre, e que havia opinado por se apaixonar. Ela então o disse, que era tão livre que mesmo quando se apaixonava encontrava uma saída… mesmo sem tentar sugava, exatamente 'sugar', todo o conhecimento, e divertimento que se era possível, que fosse através do toque, da língua, do paladar, ou de conhecer outras pessoas, depois ela descartava o homem, e alimentava-se das novas memórias que adquiria. Ele feito homem, não entendeu exatamente o que ela queria dizer, mesmo assim sorriu, e a pegou pelos cabelos, ele sabia que ela gostava, afinal 2 anos de amizade dá pra conhecer pontos fracos de uma 'prostituta interna' que havia dentro dela, somente do desejo. Aquela noite se abriu, fora os gemidos, fora o álcool, havia também imaginação... a flor da pele literalmente, e o carinho, que era usado em finais de semana casuais… Complexo demais, para ser compreendido, e febril demais para ser lido ou até mesmo escrito por virgens, ou pessoas vergonhosas eu sei! Mas, é a realidade escrita em forma de conto… criado ou real, ninguém nunca vai saber. Só ela, ele, e o dono da 'suite 1113'. O que importa é realmente compreender o que aconteceu lá de fato… era sexo, era dor, era desgraça, era fantasia, era amor, e principalmente amizade.

Um comentário:

  1. OH MY GOSH.
    SE SUPEROOOOU
    ameeeeeeeeeeeeeeeeeeeeei amiga.
    putz, a parte da suíte 1113 foi bem legal. kkkk
    e o puxão de cabelo também
    aliás, TUDO ta legal. gostei \o

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